terça-feira, 16 de agosto de 2011

o começo de um guerreiro da luz.

Embora não conseguisse escutar os velhos sinos do templo, o menino ia aprendendo coisas diferentes. Começou a perceber que, de tanto ouvir o ruído das ondas, já não se deixava distrair por ela. pouco tempo depois, acostumou-se também com os gritos das gaivotas, o zumbido das abelhas, o vento batendo nas folhas das palmeiras. [...]
Ele aproximou-se do oceano, para despedir-se. olhou mais uma vez a natureza, e - como já não estava mais preocupado com sinos - pôde sorrir com a beleza do canto das gaivotas, o barulho do mar, o vento batendo nas folhas das palmeiras. escutou ao longe a voz de seus amigos brincando, e sentiu-se alegre por saber que logo estaria de volta aos jogos de sua infância. O menino estava contente, e - da maneira que só uma criança sabe fazer - agradeceu por esta vivo. tinha certeza de que não perdera o seu tempo, pois aprendera a contemplar e reverenciar a natureza.
[...]
escreve: " um guerreiro da luz presta atenção nos olhos de uma criança. porque elas sabem ver o mundo sem amargura. quando ele deseja saber se a pessoa ao seu lado é digna de confiança, procura ver como uma criança olha. o guerreiro da luz é aquele que é capaz de entender o milagre da vida, lutar até o final por algo em que acredita. ! "

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